Em virtude do estágio etapa inicial de coletas de dados, estou realizando as observações no ambiente educacional na EEEF Clotilde Cachapuz de Medeiros localizada no bairro Espírito Santo, zona sul de Porto Alegre.
A escola possui um aluno de inclusão, cadeirante, 6 anos de idade, matriculado em uma turma do jardim - B. Para ter acesso ao prédio e a sala de aula foi improvisado uma rampa de madeira removível, a Diretora, também providenciou a instalação de um vaso sanitário com estruturas anatômicas adequados no banheiro dos professores e funcionários. No quinto semestre, nos conteúdos trabalhados na interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais, tivemos acesso a textos esclarecedores sobre os direitos de pessoas em situação de desigualdade. Apesar de garantia em lei, Constituição Federal de 1988, Art. 3o que assegura prestação de “apoio técnico e financeiro às seguintes ações voltadas à oferta do atendimento educacional especializado entre outras que atendam aos objetivos previstos neste Decreto”:
IV - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade.
Entretanto, o que se observa na prática são iniciativas da própria instituição e dos profissionais que trabalham com turmas que tem alunos de inclusão, por exemplo, a professora da classe não pode se ausentar nem mesmo para fazer o lanche, precisa contar com a boa vontade de algum colega.
A escola possui um aluno de inclusão, cadeirante, 6 anos de idade, matriculado em uma turma do jardim - B. Para ter acesso ao prédio e a sala de aula foi improvisado uma rampa de madeira removível, a Diretora, também providenciou a instalação de um vaso sanitário com estruturas anatômicas adequados no banheiro dos professores e funcionários. No quinto semestre, nos conteúdos trabalhados na interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais, tivemos acesso a textos esclarecedores sobre os direitos de pessoas em situação de desigualdade. Apesar de garantia em lei, Constituição Federal de 1988, Art. 3o que assegura prestação de “apoio técnico e financeiro às seguintes ações voltadas à oferta do atendimento educacional especializado entre outras que atendam aos objetivos previstos neste Decreto”:
IV - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade.
Entretanto, o que se observa na prática são iniciativas da própria instituição e dos profissionais que trabalham com turmas que tem alunos de inclusão, por exemplo, a professora da classe não pode se ausentar nem mesmo para fazer o lanche, precisa contar com a boa vontade de algum colega.
Um comentário:
Pois é... e como fica a tal da inclusão?????
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