domingo, 14 de dezembro de 2008

Postagens desse semestre

Aprendizagem na Vida Adulta

Em virtude da proposta de atividade da Interdisciplina Psicologia da Vida Adulta, onde a partir das experiências cotidianas como aluna do PEAD, ou seja, um adulto em processo de aprendizagem; desenvolvi uma reflexão tentando entender de que forma as características do desenvolvimento intelectual do jovem e do adulto e as relações professor-aluno se manifestam no seu próprio processo de aprendizagem. Então, parti de conhecimentos adquiridos nos semestres anteriores, por exemplo, sobre a Epistemologia genética de Piaget e Freud e a Educação.

Conforme a teoria da epistemologia genética de Piaget, o estágio operatório-formal se dá a partir dos 12 anos em diante (o que não é uma regra, pode sofrer variações dependendo dos estímulos e das características biológicas de cada pessoa) e a criança passa a fazer uso do raciocínio lógico em todas as diferentes classes de problemas, visto que a capacidade cognitiva atinge seu potencial mais elevado, porém mesmo no sujeito adulto o processo de construção das estruturas do pensamento não ficam estagnadas, como enfatiza Rappaport (op. cit., p. 63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental". Na visão de Piaget, o estágio operatório marca a libertação do pensamento. É exatamente isso o que estou vivenciando na caminha dos estudos na UFRGS / PEAD, através das leituras e das atividades sugeridas pelos professores, as quais contribuíram para aumentar meu potencial de pensamento se comparado aos estudos na infância e adolescência. Atualmente me sinto envolvida no planejamento, organização, seleção e participação do aprendizado. Consigo discernir com maior facilidade se uma informação é útil ou não para acrescentar conhecimento, bem como analisar mais criticamente os conteúdos necessários, para tanto, aprendi a perceber que nos momentos em que não sei de determinado assunto, muito precisarei me dedicar e pesquisar para uma maior compreensão. E o conhecimento que adquiri na área da informática, através das instruções de tutores e professores, tem sido um facilitador na aquisição de habilidades e competência nesse processo de interatividade cooperativa.
No entanto, o processo de transferência nas relações para Freud "São reedições dos impulsos e fantasias despertadas e tornadas conscientes durante o desenvolvimento da análise e que trazem como singularidade característica a substituição de uma pessoa anterior pela pessoa do médico.” Ou seja, uma manifestação do inconsciente, a qual também está presente na relação professor-aluno, em que o professor será o objeto da transferência do desejo funcionando como um impulso do aprender do aluno. Em virtude disso, o professor não deve ser apenas um transmissor de conhecimentos, mas estabelecer uma relação de afeto com os alunos no processo de ensino aprendizagem possibilitando à criança a redescoberta e a transferência do afeto na relação social e aprendizagem, visto que são nessas relações que, segundo Maturana, o ser humano aprende. Tais ensinamentos estão cada vez mais presentes em minha caminhada de estudante adulto e no relacionamento com a comunidade em virtude da dinâmica do curso do PEAD.

domingo, 30 de novembro de 2008

Reflexão

Como última atividade da disciplina Organização e Gestão do Ensino Fundamental, realizamos uma Reflexão sobre os conteúdos contemplados no semestre.
Como foi possível inferir através das leituras e da realidade escolar que muitas práticas da gestão ainda contemplam elementos patrimonialista, apesar da Gestão Democrática do Ensino Público ter se tornado princípio constitucional em 1988. Também, alguns estados como São Paulo e Rio de Janeiro adotam concurso público para diretores, o que gera entraves na vivência da democracia. Temos que fazer uso dos facilitadores da gestão democrática contemplados em lei como a eleição de diretores, Conselhos Escolares e agremiações.
Um instrumento fundamental que deve ser explorado na Gestão Democrática é o Projeto Político pedagógico, pois além de ser um programa de organização da gestão é um projeto de sociedade, de valores fundamentais. Na tradução de vida coletiva da escola é necessário reformulá-lo considerando as especificidades como defende Bernard Charlot, para que os valores políticos sejam condizentes com o programa político. E para tornar transparentes a funcionalidade, princípios, concepções é fundamental o registro no regimento Escolar. Documento necessário para deixar claro, as diretrizes orientadoras, assim não haverá dúvidas sobre os procedimentos a serem adotados, gerando um clima de segurança no ambiente educacional. Tanto o PPP como o Regimento devem contar na sua elaboração e concretização com a participação de toda a comunidade escolar. Mas, observa-se que ao elaborar o PPP, bem como Regimento a escola contempla na teoria procedimentos democráticos como: “utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas”, e a “avaliação será diagnóstica e investigava levando em conta a diversidade”, por outro lado, a escola acolhe alunos que vêm de sistemas ciclados (a escola adota o sistema de organização curricular seriado) estes na maioria das vezes, encontram dificuldades para se adaptarem ao novo contexto escolar, ocorrendo reprovações por 3 ou 4 anos consecutivos. Entretanto, para promover ensino de qualidade à gestão democrática deve contemplar o trabalho cooperativo e associativo na tomada das decisões, mas para isso é necessário mudanças nas práticas, pois muitas opiniões geram conflitos e muitas vezes para se evitar tal situação, evita-se o compartilhamento das mesmas.

domingo, 23 de novembro de 2008

Reflexão

Na atividade da interdisciplina Organização e Gestão do Ensino Fundamental, além de participar do Fórum sobre “Quais são os elementos (concepções, instrumentos, processos) fundamentais da gestão democrática escolar?”, realizamos uma reflexão sobre os três tópicos trabalhados no semestre.
Nascida na década de 80, com o processo democrático a gestão democrática, tem como principal objetivo reforçar as relações democráticas na escola onde toda a comunidade escolar deve participar da organização e decisões dos processos de gestão. E para colaborar nesse processo temos os facilitadores da gestão democrática contemplados em lei como a eleição de diretores, Conselhos Escolares e agremiações. Foi possível inferir através das leituras e da realidade escolar que muitas práticas da gestão ainda contemplam elementos patrimonialista, apesar da Gestão Democrática do Ensino Público ter se tornado princípio constitucional em 1988. Mas somente com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB ( lei nº 9394/1996) que os professores e a escola adquiriram autonomia para expressar suas propostas pedagógicas, mesmo seguindo as regras associadas ao direito à educação como consta na lei: recuperação para alunos de menor rendimento, assegurar o cumprimento dos dias letivos e das horas-aula, o que não interfere na autonomia, mas além de traçar os rumos a serem seguidos, em nome do direito à educação, é necessário regulamentar de uma forma clara e objetiva o guia norteador da construção da escola pública e democrática.
Observa-se que ao elaborar o PPP, bem como Regimento a escola contempla na teoria procedimentos democráticos como: “ utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas”, e a “avaliação será diagnóstica e investigava levando em conta a diversidade”, por outro lado, a escola acolhe alunos que vêm de sistemas ciclados, estes na maioria das vezes, encontram dificuldades para se adaptarem ao novo contexto escolar, ocorrendo reprovações por 3 ou 4 anos consecutivos. Além disso, o que se constata são dificuldades em aproximar a comunidade da escola. Essas atitudes, também estão ligadas a fatores cultuais e sociais, que necessitam serem trabalhadas cotidianamente por todos os segmentos da escola.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Reflexão sobre os Profissionais da educação

Na atividade da interdisciplina Organização e Gestão da educação – aula 5 foi um momento importante para reflexão sobre os profissionais da Educação.
Tomando como base a carreira dos educadores mais antigos, em relação ao Plano de Carreira do Magistério Público Estadual, a Lei no que se refere às promoções tanto por merecimento quanto por antiguidade não está sendo comprida, pois não promove os trabalhadores da educação nas classes D e E o que implica na não abertura de vaga da classe A e B. Mas é preciso qualificação profissional para aumentar um pouco o salário de acordo com lei e como o MEC oferta através das universidades públicas, Estaduais e Municipais a formação continuada, é o que estou vivenciando no PEAD, mesmo o curso sendo na modalidade a distância está possibilitando um ótimo nível de formação acadêmica, pois temos uma equipe multidisciplinar qualificada que nos fornecem materiais de qualidade. Com o desenvolvimento das atividades estou desenvolvendo um olhar mais crítico e consigo visualizar as distorções que há, entre o discurso teórico democrático que permeia a escola e a verdadeira prática da educação.
O Piso Salarial Nacional de R$ 950,00 é razoável para corrigir disparidades regionais e compensar a maior responsabilidade adquirida por meio dos processos de descentralização, onde houve a conquista de maior autonomia dos educadores, mas em conseqüência o aumento das responsabilidades. Sou sindicalizada e através das leituras e da realidade acredito que no momento o Sindicato esteja passando por uma fase de descrédito, tanto pelos “processos de reestruturação produtiva, com diminuição do trabalho formal e regulamentado” quanto por falta de retorno efetivo das reivindicações da categoria, essa situação não pode ser atribuída somente ao sindicato, mas a falta de diálogo, participação e engajamento dos profissionais da educação.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Projeto Estatuto do Idoso

Eu e a colega Rosali estivemos na 54ª Feira do Livro neste sábado, dia 08/11 para realizarmos a pesquisa de campo do Projeto sobre o Estatuto do Idoso. Entrevistamos pessoas na faixa etária de 63 a 84 anos de idade. A pesquisa foi realizada na Praça da Alfândega e no Shoppig Rua da Praia, centro de Porto Alegre.
Os entrevistados já ouviram falar no Estatuto, mas não conhecem os direitos, utilizam alguns benefícios previstos como: passagem gratuita de ônibus, assistência médica, preferências em filas de instituições financeiras. Consideram o atendimento do SUS ( Sistema Único de Saúde) como “Bom” , mas encontram dificuldades na marcação de consultas.
Observamos que alguns idosos, apesar de apresentar fisionomia de mais de 60 anos, escondiam a idade dizendo que tinham bem menos ou simplesmente negavam-se a responder ao questionamento, um senhor nos disse: “Conheço o Estatuto e quando atingir a idade farei uso dos direitos”( nível de escolaridade declarada superior, não se disponibilizou a responder as perguntas). Já um advogado e economista de 84 anos, declarou que os idosos são explorados pelos governos e instituições, que é preciso leis que regulamentem os seguros de vida, de bens duráveis. O mesmo acontece no caso da Previdência Social no Brasil com a aposentadoria por tempo de serviço, os valores que os aposentados recebem não são integrais além do que os anos gradativamente restringem o poder de compra. Também, não conhece o Estatuto e acredita que foi uma medida política em um momento que o idoso chamou a atenção das autoridades. Além do que já foi mencionado, falou-nos sobre política, economia, história, uma pena que o tempo foi curto. Clamou por falta de diálogo entre as atuais gerações e as mais velhas, além disso, os idosos sentem falta de atenção, amizade, compreensão e principalmente sentem-se discriminados pela sociedade, é o que constatamos através dos depoimentos.
Acreditamos que podemos aprender muito com os idosos, mas estamos deixando para trás essa importante contribuição de experiência de vida. Enfim, constatamos que o Estatuto do Idoso não é um documento conhecido da população a que ele se destina.

domingo, 2 de novembro de 2008

Espaços para a Construção de uma Escola Pública Democrática

Ao realizar a atividade de sobre “as relações necessárias entre o PPP e o Regimento Escolar para que se transformem em espaços de construção de uma escola democrática”, é possível inferir, através dos textos e a realidade escolar, que temos muito a evoluir nesse campo. Como bem define atual LDB no Artigo 12, Inciso I: as instituições de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, mas apesar dos mais de dez anos de sua promulgação, ainda representa algo novo para as escolas e para os profissionais da educação. É preciso valorizar essa conquista de autonomia através do PPP seguindo as regras associadas ao direito a educação contempladas na LDB, além do que, ao definirmos a organização do PPP devemos considerar as duas dimensões: a Política e a Específica para que o discurso político fique em conformidade com a operacionalização do projeto pedagógico.
Já o Regimento deve contemplar a transparência sobre a funcionalidade, concepções e princípios. Além disso, é através de decisões claras e objetivas para expressar o PPP que a escola estará abrindo espaços para a prática de uma verdadeira democracia. Mas, é preciso sair do fosso como diz Bernard “ A situação real das escolas é marcada por fortes contradições, que levam frequentemente à existência de um grande fosso entre o discurso político que sustentam e as práticas efetivas”
Enfim, sabermos as relações necessárias entre o PPP e o Regimento Escolar para que as escolas se transformem em espaços de construção de uma escola democrática não e o suficiente, além disso, é necessário que a democracia seja praticada e vivenciada por todos os segmentos que envolvem a educação.

sábado, 25 de outubro de 2008

Projeto de Aprendizagem


A escola em que trabalho, está localizada em um bairro onde conserva muitas características de colônia italiana, como as chácaras em que os filhos constroem suas casas no mesmo terreno de seus pais mantendo vários costumes como o cultivo de plantas frutíferas (principalmente o pêssego) viveiros e verduras, e em recente pesquisa, várias espécies de ervas medicinais. A participação de uma forma efetiva na prática do projeto fará com que desperte no aluno o interesse pela sua própria cultura, além de perceber a ação do homem dentro desse espaço geográfico auxiliando-o na conscientização de sua responsabilidade social e ambiental. Além do que, essa proposta estará ressaltando a questão da identidade de pertencimento em relação ao local a onde ele vive. Realizei uma pesquisa sobre as Ervas Medicinais encontradas na comunidade do bairro Vila Nova, zona sul de Porto Alegre, são elas: Alecrim, Boldo, Carqueja, Capim cidró, Camomila, Erva cidreira ( utilizada no chimarrão), Guaco, Gengibre, Guiné (Petiveria alliacea), Hortelã, Losna, Malva comum, Malva cheirosa, Melissa, Marcela, Manjericão, Poejo, Funcho, Hibiscus flor branca (parte usada cálices secos e folha), além dessas são utilizado folhas de árvores frutíferas para chás como: Laranja, Goiaba, Romã e Pitanga.

domingo, 19 de outubro de 2008

Financiamento da Educação

Ao realizar a atividade de Organização e Gestão da Educação referente ao Financiamento da Educação optei pela pesquisa sobre o Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE. Acessando o site da prefeitura obtive acesso ao cardápio fornecido durante o ano de 2008, por exemplo, no mês 01/09 a 30/09 na tabela constam as calorias diárias que variam entre 699.6252 a 1035.3752 que os alunos consomem entre lanche da manhã e almoço, observa-se uma variedade diária no tipo de alimentação, sempre acompanhado de frutas, verduras e legumes, ou seja, uma alimentação balanceada.
O Conselho Municipal de Alimentação Escolar de Porto Alegre tem como atribuições observar a evolução quanto à aplicação dos recursos federais que são transferidos à conta do PNAE, bem como acompanhar e vigiar a qualidade dos produtos até a aquisição para o PNAE, esse processo de acompanhamento é feito em todos os níveis até o recebimento da refeição pelos alunos. Também orienta sobre a maneira adequada de condicionamento dos alimentos nos depósitos centrais e nas escolas atentando para as irregularidades que possam ocorrer como: alimentos com prazos de validades vencidos, desvios e furtos. Por outro lado, a administração pública estadual repassa a verba destinada a merenda escolar para as escolas estaduais, e essas têm autonomia de gerenciamento na compra dos alimentos e execução da merenda seguindo um cardápio que é sugerido. Muitas crianças freqüentam a escola pele refeição, outras é o almoço do dia, mas algumas vezes a quantidade não é suficiente, além do que o lanche é servido uma só vez em cada turno, observa-se também, que não há um acompanhamento por técnicos. Para fiscalizar e controlar os gastos o governo conta com a SEC – Secretaria de Educação e o CAGE – Contadoria e Auditoria e Geral do Estado que é responsável pela fiscalização e gestão financeira de todos os órgãos da administração pública estadual.
São repassados para as cerca de 2,5 escolas estaduais de ensino fundamental R$ 3 milhões por mês, mas as vezes há atrasos, pois o FNDE defende que o recurso seja gerenciado pelo Círculo de Pais e Mestres (CPM) das escolas e não mais pelos diretores.

domingo, 12 de outubro de 2008

A Educação Básica no Brasil

Para elaborarmos a atividade sobre o tema “A educação básica no Brasil” construímos uma linha de tempo contemplando questões relativas as Constituições Federais de 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988, para tanto criamos um grupo com o nome “As Constituições Federais” .
Em relação aos recursos destinados foi possível inferir que as Constituições de 1937 e a de 1967 não contemplam as despesas com a educação. As mesmas são elaboradas em períodos ditatoriais, ou seja, a de 37 foi criada para dar sustentação ao governo fornecendo condições para Implantar o “Estado Novo” através de um golpe de estado, garantindo centralização política e administrativa impondo-se ao federalismo. Ao mesmo tempo, que incentiva a criação de institutos para a formação profissional, visto a necessidade de trabalhadores no mercado, não assume compromissos com os gastos, bem como os educadores que atuam nesse período têm de agir em conformidade com as determinações do novo regime colaborando, principalmente, na nacionalização do país.
A Constituição de 1967 foi elaborada após o Golpe Militar de 1964 que suprimiu os gastos com a educação constantes na constituição de 1946 onde as três esferas tinham obrigações, cabendo a União 10%, Estados e municípios 20% de suas arrecadações com impostos. Há semelhanças na utilização da educação como instrumento eficaz de modernização da economia, como diz Guacira Louro: “Como no Estado Novo (Escola Nova) também se salienta o caráter técnico da educação, tentando dar uma aparência apolítica.”

domingo, 5 de outubro de 2008

Projeto de Aprendizagem

Através da realização da atividade da interdisciplina de Gestão do ensino fundamental, onde respondemos as questões referentes a Concepções e Normas de Currículo e de avaliação tendo como referencial o Projeto Político Pedagógico de nossas escolas, de acordo com os textos referentes ao assunto e a realidade escolar, observa-se a necessidade de certos ajustes ( flexibilização ) nos sistemas de avaliação, sobretudo onde se adota o sistema de organização curricular seriado. E dentro desse contexto, acredito que há a possibilidade de, sugerirmos a implementação do nosso projeto sobre “Plantas Medicinais” nas escolas.
É possível conseguirmos apoio da direção e outros segmentos, desde que consigamos boas evidências teóricas que nos dê sustentação argumentativa na importância de se pôr em prática, por exemplo, do ponto de vista de currículo, é uma experiência de conhecimento, uma forma de o aluno perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, uma alternativa complementar de avaliação dos alunos que se engajarem no projeto.
Nesse sentido, de acordo com Maria Beatriz Gomes da Silva, “é preciso fundamentar a concepção de conhecimento e a proposta curricular numa epistemologia que considera o conhecimento como uma construção sócio-interativa que ocorre na escola e em outras instituições e espaços sociais.” Nesse aspecto, é possível o envolvimento de turmas de séries diferentes proporcionando maior autonomia e interação entre os alunos.
Em relação a implementação, em algumas escolas a alegação pode estar relacionada à falta de um espaço terrestre para a viabilização, nesse caso existe a possibilidade de se fazer uso de garrafas Pet suspensas por pequenos arames em ripas de madeiras. Em outras, a alegação pode estar relacionada à falta de pessoal responsável pela horta nas férias, aí cabe a nós argumentações no sentido de convencer os funcionários das secretarias das escolas da importância do projeto, pois estes continuam prestando serviço à comunidade mesmo em época de férias. Em outras instituições há guardas residentes que poderiam colaborar no período de férias para a conservação da horta. Enfim, há outras sugestões que poderiam levar ao envolvimento toda a comunidade.

domingo, 28 de setembro de 2008

Gincana Farroupilha

Uma opção de trabalhar a interdisciplinaridade contemplando a flexibilização curricular prevista na LDB: por exemplo, no período de 15 a 19 de setembro de 2008, foi realizado na Escola a “II Gincana Farroupilha” que contou com a participação dos alunos, pais, professores e funcionários. A Gincana foi organizada com o objetivo de integração envolvendo alunos de turmas diferentes do ensino Fundamental e Médio e toda a comunidade escolar. As tarefas foram expostas em um mural para as que todos os integrantes acompanhassem o andamento das atividades propostas. Com a “Tarefa Solidária” as equipes arrecadaram alimentos não perecíveis para a merenda escolar como: feijão, arroz, açúcar, achocolatados, óleo, biscoito etc. A solidariedade da comunidade teve papel fundamental na realização dessa tarefa, pois a quantidade esperada de arrecadação superou a expectativa. Já na confecção de uma lixeira de tonel, com a cor de cada equipe, houve muita criatividade, alguns tonéis foram muito bem confeccionados e bem coloridos. Havia falta de lixeiras no pátio e nos corredores, o que implicava em muita sujeira nas dependências da escola e muito trabalho de limpeza. Hoje as lixeiras estão distribuídas pelos corredores da escola, além de conservar o ambiente mais limpo está colaborando na educação dos alunos, pois estão utilizando os recipientes devidamente. Também foram confeccionados bancos com o reaproveitamento de cadeiras danificadas fornecidas pela escola, nessa atividade cada equipe contou com a presença e participação de um pai de aluno. Os bancos foram decorados com as cores das equipes, mapa e símbolos do Rio Grande do Sul. Atualmente os bancos estão expostos no saguão da escola para uso dos alunos enquanto aguardam os pais. Também, cada equipe fez um bolo com mais de um metro de comprimento, onde valia a criatividade para decoração contemplando símbolos e cores do Estado. Os bolos foram distribuídos na hora da merenda para as crianças e contou com a participação de pais para ajudar na distribuição. Enfim, essa experiência oportunizou, além do aprendizado sobre nossa história, um momento de culto as tradições gaúchas, solidariedade, criatividade, e integração de toda a comunidade escolar utilizando outros espaços da escola além da sala de aula. Além disso, foi uma experiência marcada também pela ludicidade, pois proporcionou um clima de desafio para os alunos ao cumprirem as tarefas solicitadas, segundo Negrine (2000), “além de seu modus vivendi lúdico, a criança também realiza atividades que não se constituem como sistemas lúdicos independentes: "Pensamos que a atividade que a criança executa como exercício pode ter diferentes finalidades, como por exemplo: servir como reforço às habilidades já adquiridas; imitar aquilo que o outro realiza; testar suas habilidades ou adquirir novas; atrair os outros para a atividade que realiza" (p.19). Precisamos inovar criando, nas escolas, espaços mais atrativos para as crianças e proporcionar situações para que os alunos se sintam sujeitos do processo de aprendizagem, proporcionar, atividades cooperativas em equipes, como estou vivenciando no PEAD. Destaco a realização dos projetos de aprendizagem das Interdisciplinas Seminário Integrador e Psicologia da Vida Adulta onde a interdisciplinaridade tem exercido papel fundamental para alcance dos objetivos.

domingo, 21 de setembro de 2008

Educação Nacional e Sistemas de Ensino

Na atividade 2 da interdisciplina Organização e Gestão da educação, foi um meio importante utilizado para desenvolver o texto, articulando com os conceitos de federalismo e descentralização as competências das esferas de governo para com a educação e as atribuições dos diferentes Sistemas de Ensino. A forma como foi elaborada a atividade proporcionou a compreensão da importância da organização federativa nas políticas educacionais a partir da constituição de 1998, por exemplo, a garantia à efetividade a educação adotando o regime de colaboração na prestação da educação pública sendo levado em consideração o principio da autonomia das unidades subnacionais.
Tanto as medidas constitucionais quanto a LDB confirmaram o regime de colaboração definindo estados e municípios responsáveis pela educação de ensino fundamental, bem como na distribuição de recursos que deveriam ser aplicados pelas esferas de governo. Através de outras leituras sobre o tema foi possível inferir que a desigualdade a universalização da educação continua, pois muitos municípios brasileiros, dos 5.507, não têm a mesma arrecadação e os recursos repassados pelo governo central não são suficientes para cobrir todas as necessidades, bem como a autonomia dos estados que é relativa perante a união.
Link para a atividade: martacruz_atividade2.doc

domingo, 14 de setembro de 2008

Gestão Democrática

A atividade que desenvolvemos na interdisciplina de Organização e Gestão do Ensino Fundamental sobre o tema Gestão Democrática, foi um importante meio para relacionar a teoria com a realidade escolar, onde pude averiguar situações como, por exemplo, que existem alguns elementos presentes na gestão democrática, principalmente em discursos como: a descentralização do poder e a participação de todos, mas observa-se, ainda, o seguimento de uma linha horizontal nas tomadas de decisões, onde os princípios democráticos deixam a desejar em alguns segmentos e a participação é muitas vezes, parcial.
Quando se fala em autonomia, essa que não pode ser confundida com pouca ou nenhuma participação coletiva dos segmentos sociais a que a escola está inserida.
Enfim, tanto na democracia representativa quanto popular e participativa, não basta participar é preciso tomar, fazer e ter parte como afirma Bordenave para que o cidadão possa sentir-se parte na construção de uma sociedade que garanta direitos e deveres iguais para os cidadãos.
Link para a atividade: marta_atividade3.doc

sábado, 6 de setembro de 2008

Projeto de Aprendizagem

A elaboração de projetos de aprendizagens proposto pelas interdisciplinas Seminário Integrador –V e Psicologia da Vida Adulta – B serão um desafio, proporcionando autonomia e troca, pois cada um dos integrantes do grupo será responsável pela construção, desde a escolha do tema a partir de um conjunto de interrogações, elaboração: a intenção, esquema e metodologia. Essa será minha primeira experiência como aluna na participação efetiva da construção de um projeto.
Nas escolas, em um projeto para aplicar com os alunos, geralmente se busca o tema procurando contemplar alguma necessidade e só ao professor decide o que será pesquisado, como será desenvolvido e o aluno nada cabe de decisões, somente participação e aceitação das regras predeterminadas.
Para se construir conhecimento, como estamos aprendendo, deve haver a interação de todos, interação essa com meio, sujeito e com o objeto em estudo através de contatos com materiais ( ou questionamentos ) que nos possibilitem curiosidade e descoberta, criando conflitos e aguçando a curiosidade.
Nesses trabalhos partiremos de perguntas que na aula presencial elaboramos de acordo com nossos anseios, curiosidades e necessidade em busca respostas.
O acompanhamento da elaboração do projeto pode ser acessado através do LINK "Projeto de Aprendizagem"

domingo, 31 de agosto de 2008

Vida Adulta segundo Erikson

Em virtude do desafio proposto para desenvolvimento da atividade de Psicologia da Vida Adulta, pude desenvolver um novo olhar sobre atitudes e comportamentos de pessoas que fazem parte de meu convívio social, tanto familiar quanto profissional. Através do conhecimento teórico de textos referente aos oito estágios da vida humana propostos por Erik Erikson onde em cada uma delas o ser humano passa por uma nova dimensão na interação com sigo mesma e com o ambiente social. Importante tomar conhecimento de que existem crises pela quais as pessoas passam nessas fases, mas que podem ser superadas se bem administradas. Para o professor é importante para que possa se necessário, interferir conquistando a confiança do aluno, mas mesmo superado o problema, não significa que esse não volte a ocorrer em outra fase da vida.

domingo, 24 de agosto de 2008

Ser Adulto


Na atividade da interdisciplina Psicologia da Vida Adulta, procuramos dentro de nossos conhecimentos, responder perguntas norteadoras para elaborar um texto coletivo sobre o tema “Ser Adulto”.

Foi uma reflexão importante para que eu repensasse nos casos de crianças que vivem ou têm responsabilidades de adultos sem serem adultos.
Por exemplo, temos em nossa escola uma situação de pais muito jovens; a menina é mãe aos treze anos e o menino pai aos quatorze. Ela não está freqüentando as aulas, está em licença maternidade, mesmo com o auxílio dos professores que lhes dão toda a assistência com trabalhos para desenvolver em casa, ainda terá de enfrentar o problema de adaptação do nenê à mamadeira e contar com a colaboração dos familiares para ajudar a cuidar da criança enquanto estuda. O menino teve que trabalhar para colaborar no sustento da recém nascida. Essa situação me faz pensar: será que eles darão continuidade aos estudos? ( a mãe está cursando a 6ª série do ensino fundamental e o pai a 7ª), ou farão como muitas crianças no Brasil que desde muito cedo enfrentam desafios de adultos como: trabalhar no plantio e colheita de alimentos, preocupação no auxílio ou sustento de familiares, que muitas vezes, implica no abandonando aos estudos? Essa realidade de trabalho, ainda na infância, pode ser constatada com os dados da Unicef, por exemplo, só no semi-árido brasileiro, em cerca de 1,5 mil municípios, vivem aproximadamente 13 milhões de crianças e adolescentes. Uma em cada seis crianças trabalha. (http://www.unicef.org.br/). Mas por terem responsabilidades de adultos não significa que sejam adultos efetivos. Enfim, não existe exatamente uma idade determinada para alguém se tornar adulto. São as necessidades, atitudes e práticas que irão determinar se uma pessoa é, ou se está vivenciando uma fase de adulto, independente da idade que possa ter.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Exposição de Fotos e Objetos Antigos

Está acontecendo na EEEM Alberto Torres uma exposição de objetos e fotos antigas, organizado pela professora de Língua Portuguesa, Maria da Graça.
Local: Biblioteca da Escola
Data de abertura: 09/07/08
Data de encerramento: 22/07/08
Estão convidados para visitação a comunidade, professores e alunos.
O objetivo é que os alunos e a comunidade conheçam um pouco da história de nossos antepassados através dos objetos que utilizavam como moedas, utensílios domésticos, vestuário (através de fotos).



Nesta foto estão os alunos visitando
a exposição, eu e profª Maria da Graça.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Seminário Integrador V - B

UNIVERISIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULFACULDADE DE EDUCAÇÃO
Curso de Licenciatura em Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Modalidade a Distância
Pólo Gravataí
Disciplina: Seminário Integrador V - B
Professor: Silvestre Novak
Atividade: 2-Organização do tempo

Como tenho gerenciado meu tempo? O que eu faço durante uma semana rotineira? Como eu distribuo meu tempo nos três momentos: pessoal, profissional e aluno?
Link para Tabela: martacruz_tempo.doc

sábado, 9 de agosto de 2008

Seminario Integrador V




Pólo de Gravataí
· Organização do Ensino Fundamental
· Organização e Gestão da Educação
· Projeto Pedagógico em Ação
· Psicologia da Vida Adulta
· Seminário Integrador V


O que eu espero em relação aos meus estudos do Eixo V e como pretende atingir minhas expectativas.

Manter e aperfeiçoar o nível de compreensão que consegui alcançar no semestre anterior relacionando a teoria com a prática, principalmente nas disciplinas de Ciências Sociais e do Seminário Integrador IV, onde as exigências das atividades e qualidade do aporte teórico contribuíram para esse propósito, ultrapassando o senso comum. Além do que, pretendo organizar e distribuir melhor o meu tempo de estudos conforme o grau de exigências de cada atividade das interdisciplinas do semestre, independente do poder atrativo que possa exercer. No primeiro semestre desse ano, na interdisciplina de Matemática tivemos que trabalhar como autores de atividades para aplicar com as crianças e para isso foi preciso estudo e tempo, tempo que às vezes não tinha. Também, pretendo seguir todas as orientações dos professores e tutores, ficarei atenta para as observações sobre as atividades realizadas procurando melhorar, buscando aprimoramento.
Uma das estratégias que lançarei mão para atingir minhas expectativas será elaborar um Plano Individual de Estudos, pois aprendi que planejamento é fundamental como auxiliar no alcance de objetivos, além disso, analisando meu PIE repensei minhas prioridades como estudante.

sábado, 12 de julho de 2008

Atividades do Semestre

Quando elaborei meu primeiro PIE, queria comtemplar vários aspectos, pois na minha compreensão quanto mais itens abordar e maiores os prazos, melhor seria o resultado. Foi minha primeira experiência como estudantre do Pead de construir um referencial futuro, antecipando resultados vindouros nos estudos. Como experiência foi gratificante, pois ficou claro que planejamento é fundamental como auxiliar no alcance de objetivos pré-definidos. Somente com os comentários dos professores e interlocução com os colegas é que consegui um planejamento claro e objetivo com prazos delimitados, o que me deixou confiante, pois observei que já avancei em algumas metas como: compreender melhor o uso do blog como ambiente para registrar e organizar materiais educacionais, progredi na elaboração de uma atividade fazendo relações entre a prática e a teoria, aperfeiçoei minha capacidade com o uso de funcionalidades disponíveis no ambiente Rooda e Pbwiki.

Portanto, essas metas que estabeleci no início do semestre foram importantes para que repensasse as minhas prioridades em relação ao aperfeiçoamento das minhas atividades como aluna do PEAD. Além disso, inseri a necessidade de planejar em outros setores como minha vida profissional e pessoal. Foi através do planejamento que pude averiguar diariamente que necessitava, às vezes refazer certos planos, pois nem tudo ocorre da maneira esperada.
Reflexões sobre o filme "Balance"
Link para a atividade modulo2_atividade_1.doc
As propostas desenvolvidas no eixo lV, proporcionaram mudanças de atitudes, aprendizados significativos e reflexões importantes, por exemplo, sobre o “Filme Balance” onde analisei sobre a relação entre a ocupação de espaço pelos habitantes daquele universo. No início, os personagens procuram manter o equilíbrio através das posições de seus corpos na plataforma numa forma recíproca, esse procedimento seria adequado para manter o equilíbrio ambiental, onde homem e natureza interagem num sistema de dependência preservando as espécies. Ou seja, em nome da subsistência, recursos naturais são utilizados para satisfazer as necessidades econômicas, sociais e culturais dos homens, mas indiscriminadamente sem o devido controle, sem a preocupação com gerações futuras.
Estudos Sociais

Em estudos sociais, é preciso desenvolver atividades que tenham como objetivo a socialização da criança para que ela compreenda que a vida social não é um amontoado de acontecimentos isolados mas, um fio tecedor que não se rompe. Todas as atividades que desenvolvi foram com alunos de turmas diferentes o que possibilitou a socialização.Também, consegui resultados significantes de aprendizagens ao relacinar a teoria com a prática, o que pode ser constatado na atividade 2 - tempo_espaco2.doc

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Trabalhando com perguntas

A atividade 5 da interdisciplina do Seminário Integrador proporcionou, além de uma nova visão a tomada de novas posturas, pois tanto a aula presencial, quanto as questões propostas para discussão no fórum, contribuíram para um novo posicionamento: como é importante criar situações desafiadoras para despertar a nossa consciência e das crianças que nos leve a reflexão e questionamentos sobre a realidade onde estamos inseridos. E formular perguntas é um recurso que pode ser explorado nesse sentido, então é o que tenho praticado com as crianças, minha prioridade passou a ser ouvir primeiro para depois questionar, e juntos chegarmos às respostas. Trago um exemplo:
Um aluno da terceira série perguntou-me se eu sabia soletrar a palavra constitucionalissimamente, e questionei: onde ouviu essa palavra? Ele respondeu que no programa “Soletrando”. Perguntei se sabia o significado e respondeu que não. Então sugeri que partíssemos do conhecimento da palavra constituir, e imediatamente pegou o dicionário e buscamos junto o significado: organizar, formar: constituir uma sociedade, um governo e chegamos então a palavra constituição. Depois comunicou a turma que havia aprendido palavras novas, imediatamente fizeram fila para apanhar o dicionário e buscar o significado das palavras constituir e constituição, como fez o colega. Observei que esse tipo de proposta desperta o interesse dos alunos colaborando para um envolvimento de ambas as partes.

domingo, 15 de junho de 2008

Trabalhando com imagens e música

Atividade da aula presencial 03/06 de Ciências Naturais. Onde pude viver a experiência de produções de imagens e desenhos a partir de letra de música com temas relacionados aos ciclos da natureza. O mais importante é que pude me colocar no lugar do aluno, em situações em que a atividade cria um ambiente lúdico o que torna a aula prazerosa e descontraída. Além do que possibilitou aprendizado. Uma atitude que constantemente tomo com os alunos é a de elogiar suas produções, pois acredito que por mais simples que sejam sempre nos transmitem algum significado, seja de sua capacidade para as artes ou de alguma situação relacionado com seu cotidiano.

domingo, 8 de junho de 2008

Fórum de Estudos Sociais


A partir da proposta de discussão no fórum sobre planejamento e redes de aprendizagens em estudos sociais, entrou-se no tema inclusão social o que me fez despertar para uma das realidades vivenciadas na escola de um menino autista que hoje está cursando a quinta série. Seu comportamento apresenta melhoras significativas, em se tratando de afetividade e relacionamento com os colegas se comparado há dois anos, quando muito pouco se comunicava, mal dirigia o olhar e a palavra. Todavia, apresenta dificuldades no aprendizado, mas na hora da avaliação, os professores levam em consideração sua fala, expressão da linguagem oral, pois tem problemas de escrita. A disciplina que compreende e gosta é educação física. Hoje é um menino que se comunica e manifesta suas emoções, foi ao longo do tempo que se construiu sua adaptação, pode ser uma situação de deficiência de nível baixo se comparados com outros e lidar com casos mais graves são desafios a serem enfrentados. Sou a favor da inclusão social, mas existe uma divulgação na mídia em torno desse assunto que não condiz com a realidade, como já foi dito neste fórum, sobre a estrutura física das instituições e formação específica dos profissionais da educação.

domingo, 1 de junho de 2008

Luz e sombra





Luz e Sombra - Ciclos da Natureza



Realizei esta atividade com algumas crianças que estão cursando a quarta e quinta séries de ensino fundamental. Através das observações sobre as sombras do prédio da escola e da vegetação presente no bairro onde fica localizada a escola, construímos a definição de sombra. Essa atividade chamou a atenção das crianças e despertou a curiosidade, pois além do que foi proposto, as crianças usando a imaginação e a criatividade, criaram outras de figuras como:
Olho Vesgo, carro de Fórmula um, Mikey, Robô, Caminhão, losangos, Jogo americano, Alvo de arco e flechas.
O desenvolvimento proporcionou a interdisciplinaridade envolvendo Matemática, Ciências e Artes.

Link para atividade2_luzesombra.doc





domingo, 25 de maio de 2008

Trabalhando com perguntas

Como é importante ouvir perguntas!

O fórum do Seminário Integrador está levando a essa reflexão, através de perguntas somos desafiados a buscar respostas, e através dos depoimentos dos participantes dos grupos estamos fazendo entrelaçamentos com os questionamentos levantados. Uma pergunta de um aluno de nove me fez refletir sobre a realidade de muitas escolas, onde são administradas politicamente e que às vezes nos impede ou nos limitam na participação ativa das decisões. Talvez um dos entraves esteja diretamente relacionado à nossa cultura, que ainda tem reflexos de períodos de estrita dependência dos chamados autoridades o que nos impede de termos personalidade própria quando se trata de bem público, por uma questão de falta de discernimento político que nos coloque em condições de igualdade com qualquer outro “ente político”.

domingo, 18 de maio de 2008

Tempo e Espaço – Enfoque II


Construção da noção de tempo



Propus situações de noções de tempo e espaço para alunos de 8 e 9 anos, cursando a 2ª e 3ª séries do ens. fundamental. Uma das atividades envolvia quantificação de duração de tempo. Conversei com os alunos sobre as tarefas realizadas durante o período escolar, desde a hora da entrada até a hora da saída, o assunto se referia ao dia anterior de aula. Iniciei fazendo várias perguntas.
A maioria das crianças esta no estagio intuitivo, somente duas das nove estão passando para o estágio operatório de noção de tempo.
"F" e "M" fizeram a linha de tempo desde a entrada até a saída e os outros eu não forcei visto que estavam com dificuldade para entender os intervalos. De acordo com o texto o processo de noção de tempo se faz por etapas e estas devem der trabalhadas de acordo com o domínio das relações temporais em que os alunos se encontram, não devemos exigir soluções que estejam além do que os alunos possam dar, nem fornecer às crianças respostas prontas. Enfim, a construção das noções de tempo e espaço é gradual e há um logo caminho a ser percorrido pela criança, e este se dá paralelamente ao processo de descentração e com a própria socialização.

domingo, 11 de maio de 2008

Números e Operações

Atividade NO2: Número e Operações

Essa atividade chamou a atenção dos alunos, onde cada qual queria ser o primeiro a “jogar” como eles mesmos chamaram o exercício.
Utilizei o exemplo das “fichas coloridas” disponível no site http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/ e sugestão da professora Marlusa. Fiz as adaptações necessárias de acordo com a minha proposta baseada no aporte teórico, onde é importante promover a variação nos tipos de problema para oportunizar aos alunos o aumento do repertório de estratégias na solução das operações. Como contemplou diferentes soluções oportunizou a justificativa das respostas encontradas instigando-os a perguntas. Além disso, esse exercício contemplou uma proposta de tema que faz parte do cotidiano das crianças, onde elas lidam com dinheiro diariamente para compra de seus lanches na cantina da escola.
Link para a atividade http://martacruz.pbwiki.com/n%C3%BAmeros%20e%20opera%C3%A7%C3%B5es

domingo, 4 de maio de 2008

Concepções de Natureza

Módulo I - Concepções de Natureza


Acrescentou novos aprendizados a partir das produções de desenhos individuais, a discussão em grupo na aula presencial, bem como as representações dos alunos, pois desenvolvemos um estudo comparativo das reproduções à luz de material teórico a respeito de concepções de natureza. A atividade serviu de parâmetro para que os próprios alunos, observando as representações, pudessem, assim como nós na aula presencial, fazer uma avaliação sobre os conceitos, concepções diferentes ou semelhantes relacionadas a um mesmo tema oportunizando sua efetiva participação no desenrolar, na obtenção de dados, dando prioridade ao seu próprio entendimento e compreensão das representações. Quando da comparação das representações dos adultos com os das crianças, constata-se que independente da idade os desenhos são parecidos, bem como o grau de dificuldade para representar certas palavras como, por exemplo, átomo e saudade. Em fim, esta atividade pode auxiliar na introdução de temas científicos a serem estudados pelas crianças, pois contemplou vários pontos de vista, idades diferentes e discussões onde todos os envolvidos puderam se manisfestar, tanto através da palavra como pelos desenhos.
Link para o relatório: modulo1_rel_martacruz.doc

domingo, 27 de abril de 2008

Classificação e Seriação

Classificação e seriação - atividade 2

Através da teoria estou relacionando práticas que antes passavam despercebidas, é fundamental ter um entendimento dos resultados que se pretende alcançar quando da aplicação de uma atividade. A partir dessa tomada de consciência estou atenta aos questionamentos como responder perguntas-chave, propostas pela professora da interdisciplina:
- O que vou fazer com meus alunos?
- Como vou fazer isso? Que questionamentos vou levantar para o grupo? Que dúvidas podem surgir? Como vou respondê-las (se vou fazer)?
- Por que proponho (propomos) esta atividade? Em que me baseio?
- De que forma vou verificar o que meu aluno aprendeu (se aprendeu)?
É preciso ultrapassar o senso comum oportunizando a construção de operações mentais situações em que a criança, além do contato com o objeto (tema) em estudo possa passar do conhecimento físico para o lógico-matemático. “ O conhecimento não provém, pois, jamais da sensação apenas, mas do que a ação acrescenta a este dado.”( Piaget,1973, p.70).
http://martacruz.pbwiki.com/peadmatem%C3%A1tica

sábado, 19 de abril de 2008

Memórias e Educação

Atividade 1 - Memórias e Educação
Através das questões propostas por essa atividade, foi possível fazer uma análise reflexiva, tanto das concepções subjacentes que são contempladas na disciplina de Estudos Sociais para os primeiros anos do Ensino Fundamental , onde o professor é detentor do conhecimento e o aluno um receptor, quanto da tomada de consciencia onde é presciso buscar novas atitudes e práticas que leve em consideração conhecimentos prévios, experiências de vida dos alunos, ou seja, um sistema não linear e holístico, onde o aluno participe do processo ensino aprendizagem.
O que é importante ensinar no ensino de Estudos Sociais para os primeiros anos do Ensino Fundamental? Primeiro é necessário avaliar os conteúdos que estão sendo utilizado nos currículos escolares e nos livro didáticos. São de interrese de nossos estudantes? E dentro da proposta da interdisciplina e teóricos, reinterpretar a história numa perspectiva Tempo e espaço, e, para atingir tal objetivo precisamos de planejamento. Como afirma Maria Bergamaschi “Vemos então que, para planejar, deve-se ter intenções. E quais são as intenções para o ensino de estudos sociais?”
Para planejar estamos aprendendo na disciplina de matemática quando da realização de uma atividade seguir um indicador: fazer perguntas e responder para dar mais sustentação e segurança quanto aos resultados e os objetivos que se pretende alcançar com determinada atividade.
Link para atividade_1.doc
Consegui junto à direção da Liquigás, Cia de Canoas, programar uma visita de uma turma do ensino fundamental as instalações da engarrafadora com o objetivo de apresentar aos alunos o processo, práticas técnicas de segurança na correta utilização do GLP. A partir da visita será possível fazer uma pesquisa, por exemplo, sobre o petróleo brasileiro, em que contexto histórico se deu a criação da Petrobrás, quais os componentes do GLP, contemplando, assim, conhecimentos de história e ciências e, ou português através de uma redação. Esse tipo de atividade pode estender-se a outras ciências e adaptada a série em que se vai trabalhar.

domingo, 13 de abril de 2008

Reflexão - Síntese

Por sugestão da professora tutora Geny Schwartz da Silva, posto minha reflexão síntese.

Reflexão Sobre Defesa da Síntese
Quanto à apresentação oral, embasei minha defesa em uma única experiência relacionando com as outras interdisciplinas em pequenos entrelaçamentos. Utilizei a experimentação de teatro que desenvolvi com uma turma da quarta série cedida pela professora da classe, na escola onde trabalho como Ag. Edu. Interação com o Educando.A primeira atividade que planejei e organizei, foi com uma caixa de surpresa contendo vários objetos, na segunda fase o exercício da aula presencial, Meia-meia lua. Foi devido a interação de todos que possibilitou um terceiro momento que não estava previsto.Essa fase não foi planejada, foi proposta pelos próprios alunos: divisão da turma em 3 grupos de 8 alunos, onde cada grupo com um objeto da caixa, também, improvisou uma cena.Esse terceiro momento foi propiciado através do jogo, ampliando as possibilidades proporcionando o alcance dos objetivos. A reação dos alunos no decorrer das atividades foi positiva, a improvisação de cenas fez com que aos poucos surgisse a espontaneidade em conseqüência uma boa resposta intuitiva.Tanto a caixa de surpresa, quanto o exercício meia – meia lua, bem como a atividade proposta pelos próprios alunos foi escolhida em virtude da descrição da turma, ou seja, trabalhar os pontos conflituosos e reforçar os pontos positivos com os seguintes objetivos:- Caixa de surpresas - Explorar a criatividade e imaginação, visto que os mesmos estimulam a afetividade e o gosto por contar histórias. Meia-meia Lua - Explorar coordenação motora e a expressão corporal proporcionando um maior contato e conhecimento entre eles.Utilizei a apresentação em PowerPoint com fotos e evolução da atividade com os alunos e seguinte defesa argumentativa:Justificativa – A escolha da experimentação de teatro deve-se ao fato de que houve uma receptividade significativa dos alunos onde:70% da turma tiveram ótima participação20% da turma boa participaçãoE apenas 10% tiveram participação mínima, mas mesmo assim com algum aproveitamento, pois todos participaram do trabalho.Isso leva a considerar o resultado como amplamente satisfatório, tendo em vista que nas aulas de educação física, por exemplo, onde envolve o jogo criando um ambiente lúdico, também, a participação não chega a esse percentual, principalmente as meninas ficam de fora, pois a atividade de pular corda já não atrai tanto nessa faixa etária entre 9 e 10 anos. Chegando a seguinte conclusão:
É importante a inclusão de atividades teatrais nas escolas para inovar, criando espaços mais atrativos para as crianças. E, o Teatro pode fazer parte desse processo, porque além de ser evidenciado na atividade realizada, aqui reforço com depoimentos de Ana Fuchs através de experiências, como sendo um importante instrumento na construção de conhecimentos.Com as aulas de teatro o objetivo não é formar profissionais, mas sim despertar no aluno o interresse por outras disciplinas.
As dúvidas que surgiram: deveria ter feito um comentário do apanhado geral de todas as disciplinas do semestre? Até havia elaborado um texto, mas o tempo foi curto, então me dediquei somente a esta atividade.Incluí a bibliografia no último slide da apresentação. Devemos colocar a bibliografia em qualquer tipo de trabalho?Esse tipo de argumentação é aceitável?

domingo, 6 de abril de 2008

Reflexão - Síntese


Esta atividade sobre a reflexão-síntese foi uma excelente oportunidade, com certeza, para esclarecimentos. No meu ponto de vista, é importante que saibamos onde estamos acertando e onde estamos errando nas atividades, ou seja, a avaliação acadêmica é fundamental nesse processo. Para evoluirmos nessa caminhada, nada melhor do que explorarmos todas as possibilidades de conhecimentos que estão a nosso dispor.


Em minha defesa sobre a Síntese para a conclusão do semestre passado, a matemática exerceu papel fundamental para a argumentação. Utilizei a apresentação em PowerPoint com fotos e evolução da atividade com os alunos. Muito importante foi a retomada da atividade, visto sua significante contribuição para auto-avaliação. Ela servirá de guia de como proceder daqui para a frente, nas próximas atividades.





domingo, 30 de março de 2008

Atividade 2

Sempre que preciso desenvolver minhas atividades de campo do EAD, conto com a parceria de uma professora da 4ª série/5º ano. Dialogando com a profª, disse-me que está enfrentando dificuldades para desenvolver atividades lúdicas com a turma, visto a diversidade, falta de disciplina e colaboração dos alunos dentro de sala de aula, principalmente no turno da tarde. Esses seriam alguns dos motivos por não estar desenvolvendo atividades com jogos no ensino de matemática como, por exemplo, classificação e seriação. Através da realização das atividades desta interdisciplina concluí que é importante utilizar os jogos de classificação e seriação com alunos devido as ambiente lúdico que proporciona, foi o que vivenciei brincando com jogos disponíveis na interdisciplina. No jogo “encontrar a bolinha diferente” foi divertido, visto que, à medida que passa pode-se observar que as posições vão mudando, ou seja, a orientação direita e esquerda, a aparência triste, alegre, com cílios, cansado etc. O mesmo entusiasmo ocorre quando se encontra as carinhas ( bolinhas ) iguais no jogo seguinte. Quanto às “sombras no muro” é preciso muita atenção, para encontrar a sombra correta. Mas antes de levar as crianças para o laboratório de informática procuraria colocar os alunos em contato com experiências com materiais concretos para proporcionar a experiência física. No jogo “Classifique”, por exemplo, também faria com os objetos descritos na atividade e depois faríamos virtualmente. O “sombras no muro” faríamos a experiência observando a projeção da sombra de nossos corpos em posições variadas, no muro do pátio da escola, pois de acordo com o texto: “A utilização de materiais concretos no ensino de 1º Grau deve ser organizada de modo a propiciar a cada aluno situações de experiências físicas bem como situações de experiências lógico-matemáticas, onde ele possa realizar tanto abstrações empíricas quanto abstrações reflexivas”,ou seja, é preciso ultrapassar o senso comum oportunizando a construção de operações mentais situações em que a criança, além do contato com o objeto (tema) em estudo possa passar do conhecimento físico para o lógico-matemático. “ O conhecimento não provém, pois, jamais da sensação apenas, mas do que a ação acrescenta a este dado.”( Piaget,1973, p.70)

Bibliografia:
Palestra proferida no Seminário Nacional sobre recursos audiovisuais no ensino de 1º grau. Departamento de Ensino Fundamental MEC – Brasília, junho de 1977.
Prof. Léa da Cruz FagundesLaboratório de Metodologia e Currículo - Departamento de Ensino e CurrículoFaculdade de Educação - UFRGS.
Piaget. Psicologia e epistemologia; por uma teoria do conhecimento. RJ, Forense, 1973.

Também, criei uma atividade

  • Observe a tabela de preços de lanches da cantina da escola
    Cachorro quente R$ 1,50
    Misto-quente R$ 1,80
    Biscoito R$ 0,90
    Pastel de forno R$ 1,30
    Chocolate-quente R$ 0,70
    Suco de laranja R$ 1,20
    Suco de uva R$ 1,50
    Refrigerante R$ 1,00

  • Observe as categorias dos lanches A, B e C
    A: Lanches líquidos que custam acima de R$ 1,00
    B: Lanches líquidos que custam abaixo de 1,00
    C: Lanches sólidos e líquidos que têm o mesmo custo

  • Quais os lanches que estão na categoria A?
    Quais os lanches que estão na categoria B?
    Quais os lanches que estão na categoria C?

sábado, 22 de março de 2008

Meu PbWiki

LINK para o PbWiki

EIXO IV - Ead 2008


Representação do Mundo pela Matemática

Essa ciência que se entrelaça com outras me faz pensar: “ Como é difícil aprender matemática? Porque temos que saber tantas fórmulas? Como despertar nos alunos o gosto pela matemática?"
Tenho observado que uma das grandes dificuldades enfrentadas pelos alunos é aprender a tabuada, muitas crianças entram para a quinta série do ens. fundamental sem saberem a tabuada. Mas, com a caminha por essa interdisciplina vamos adquirir conhecimentos que nos estimularão a reconstrução teórico-prática no ensino dessa instigante ciência.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Postagens desse Semestre



Bloco I – Contação de Histórias
Depoimentos de minha participação no Fórum “Contação de Histórias”.
*


(2007-09-26 22:49:16) MARTA CRUZ : Meu pai gostava de contar para os filhos sobre as aventuras de Martín Fierro. De autoria do argentino José Hernández, o poema tornou-se mito, faz parte da literatura de ficção Argentina, é especial porque celebrava as aventuras de um gaúcho em suas lutas pela sobrevivência em tempos de muitas disputas políticas. Saber contar histórias exige conhecimento e aperfeiçoamento das técnicas, seguir as recomendações necessárias dadas pelos os que entendem do assunto. Há autores que acreditam que contar uma história sem o auxilio do livro seria mais interessante, pois facilitaria a expressão e comunicação com as crianças, mas quando não for possível deve-se utilizar o livro como um instrumento de auxílio. Segundo Marlene Carvalho as histórias, quando bem selecionadas e trabalhadas, - e nestes pontos há concordância no que nos recomenda Celso Sisto na hora de contar: preparar a história antes; ensaiar sempre - servem de aliadas na aprendizagem “ as crianças acostumadas a ouvir histórias lidas em voz alta aprendem aos poucos sobre sintaxe ( a forma pela qual as frases são organizadas para fazer sentido) e o léxico ou vocabulário da língua escrita. Isso vai ajudá-las a aprender a reconhecer de ouvido as normas lingüísticas que regem a escrita, mesmo que ainda não saibam empregá-las.” (Carvalho, 2005. p.53). Também para Fnny Abramovich é importante a criança ouvir histórias no início da aprendizagem porque ela exerce papel preponderante na formação de um futuro leitor, ainda segundo a autora, as histórias ouvidas pelas crianças são importantes na formação da conduta pessoal contribuindo para compreensão e solução de impasses que a vida reserva.
*O gaúcho Martín Fierro (foto Christopher Ralling)

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Atividade do bloco 2 – Poesias
Através da leitura do texto cap. 5 do livro “Literatura Infantil: gostosuras e bobices” de Fanny Abramovich, intitulado “Poesia para crianças” e a Poesia infantil no Brasil de Luís Camargo, pesquisei três poemas de autores diferentes fazendo um comentário sobre cada um, dizendo as dimensões poéticas trabalhadas.
DIMENSÕES EXPLORADAS EM POEMAS PARA CRIANÇAS
"Os poemas podem brincar com o aspecto sonoro das palavras (rimas, ritmo cadenciado, onomatopéias, repetição de palavras...)". Ver atividade no end: atividade_bloco_2.ppt


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BL. 4
Nessa atividade desenvolvida em grupo foram trabalhados os elementos da narrativa Cinderela.
Elementos da Narrativa
Personagen
Tempo
O espaço, ambiente
Foco Narrativo
Enredo
Link: bloco3e4elementosdanarrativacinderela.ppt

Bl. 5 Contos de Fada: Com base texto “Encantos para sempre” de Ana Maria Machado respondemos um roteiro: bloco-5-encantos-para-sempre.doc

Postagens desse Semestre

Bloco: l - Temática: II
Artes Visuais – Como diz Hernández, Transdisciplinar, pois percorre vários campos do conhecimento a fim de explicar os objetos da cultura visual dentro da visão particular de cada um.
Analisei três figuras(obras de arte) dentro de minha visão e elaborei uma atividade prática utilizando imagens que fazem parte do cotidiano dos alunos.
artes_visuais_bl_4.doc