De acordo com Kleiman (2006), as práticas de letramento adotadas em escolas brasileiras são semelhantes as práticas do contexto americano ideologicamente determinadas. A metodologia pedagógica contempla o modelo autônomo onde é privilegiado o ensino para crianças, filhos de pais escolarizados que incentivam seus filhos com o evento da escolarização seguindo ou se aproximando do padrão empregado nas instituições educacionais, por outro lado, exclui uma grande massa que não recebeu os estímulos necessários até o ingresso na escolarização. Em nossa escola, por exemplo, na biblioteca temos “O cantinho da Leitura” onde os alunos de uma determinada turma das séries iniciais, sentados sobre algumas almofadas, ouvem atentos à professora que com ênfase conta histórias infantis, selecionadas (entre as disponíveis na biblioteca). Após a leitura a professora indaga sobre o que gostaram e sobre os personagens que chamaram maior atenção.
Entretanto, observa-se práticas sociais por grupos como a família, a igreja, o trabalho em contextos: políticos, econômicos e culturais com objetivos específicos, ou seja, praticam um tipo de letramento que a escola se preocupa.
No entanto, não é por acaso que as instituições educacionais seguem este padrão, pois as práticas sociais de uso da leitura e da escrita são criadas por grupos para além da escola que visam a continuação do método. Os educadores que receberam essa instrução, também os repassam aos educandos e as próprias instituições reproduzem e regulamentam o processo. Enfim, o assunto que trata a autora, vem contribuir para uma reflexão sobre novas possibilidades de se pensar um tipo letramento que não vise somente a alfabetização e promoção da escola, mas que inclua práticas sociais na formação de sujeitos com base em suas experiências cotidianas e as diferenças dos grupos de pertencimento.
Entretanto, observa-se práticas sociais por grupos como a família, a igreja, o trabalho em contextos: políticos, econômicos e culturais com objetivos específicos, ou seja, praticam um tipo de letramento que a escola se preocupa.
No entanto, não é por acaso que as instituições educacionais seguem este padrão, pois as práticas sociais de uso da leitura e da escrita são criadas por grupos para além da escola que visam a continuação do método. Os educadores que receberam essa instrução, também os repassam aos educandos e as próprias instituições reproduzem e regulamentam o processo. Enfim, o assunto que trata a autora, vem contribuir para uma reflexão sobre novas possibilidades de se pensar um tipo letramento que não vise somente a alfabetização e promoção da escola, mas que inclua práticas sociais na formação de sujeitos com base em suas experiências cotidianas e as diferenças dos grupos de pertencimento.